O antigo representante das Nações Unidas na Guiné-Bissau, José Ramos Horta, exorta as Nações Unidas (ONU) porquanto é possível pautar-se pelo diálogo, “antes que as armas comecem a cantar” na Guiné-Bissau. Com o efeito, o antigo Presidente timorense promete fazer chegar à ONU, a situação política vigente do país, para que esta organização possa intervir positivamente na Guiné-Bissau.
Com tudo, o Prémio Nobel da Paz, garante continuar a mobilizar apoios humanitários para o povo guineense junto aos parceiros internacionais.
Na qualidade do porta-voz da organização da Sociedade Civil, Lesmes Monteiro do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados realçou a preocupação dos jovens guineenses perante a crise, que até então, nenhuma legislatura chega ao fim do seu mandato devido interesses de um grupinho de pessoas.
Lesmes Admite que nenhum país consegue desenvolver com registos de mais de quatro governos por legislatura.
Recordamos que, o grupo reputa e condena com veemência a “decisão do ministro da Administração Territorial, que proíbe a realização de manifestações e reuniões nos lugares públicos de Bissau”.
Conosaba/Notabanca
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