O presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde afirma que o povo guineense ainda não está esclarecido sobre o nome do consenso para a escolha de o primeiro-ministro porque os participantes na cimeira da Abuja não testemunharam de forma “clara” e “inequívoca” o conteúdo tratado
Domingos Simões Pereira que falava, esta quarta-feira (28/12), a quando da sua chegada, no aeroporto internacional Osvaldo viera, depois uma ronda de esclarecimentos na CEDEAO sobre a figura do primeiro-ministro, sustenta ainda que, durante a cimeira, a presidente em exercício da CEDEAO afirmou que está “categoricamente desiludida” porque nenhum conselho dado ao presidente José Mário Vaz está a ser cumprido.
“O Presidente da república da Guiné-Conacri (mediado da CEDEAO) afirmou que houve consenso em Conacri e não só chamou o nome de consenso que é Augusto Olivais como também instou o representante do Secretario Geral das Nações Unidas no país, o representante e o presidente da comissão da CEDEAO para contrariá-lo caso estaria a faltar com a verdade”, revela Simões Pereira que adianta, no entanto, que este desafio foi lançado depois de a cimeira ser interrompida por Alpha Conde.
Segundo o líder dos libertadores foi afirmado ao presidente da república de que “não está a cumprir o acordo de Conacri e foi instado a regressar ao acordo” assinado por partes desavindas.
“O desfecho cabe sempre ao povo guineense que deve ser capaz de perceber que existem pessoas que não têm condições e nem merecem representar o povo guineense”, defende.
“Quando chegar o momento, os guineenses saberão escolher os seus verdadeiros representantes”.
Estas declarações de Simões Pereira vêm contrariar as de o presidente da república, José Mário Vaz, que garante que em nenhum momento, durante a conferência de chefes de Estado da CEDEAO, foi posta em causa a legitimidade ou a continuidade de o governo de Umaro Sissoco Embalo.
Esta quinta-feira (29/12) o líder do PAIGC deve falar aos militantes do partido para falar dos encontros realizados com a comunidade i internacional com vista a “esclarecer” o acordo de Conacri.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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