Se duvidas houvesse de que o Partido, Assembleia do Povo
Unido-Partido Democrático da Guiné-Bissau, assumiu em tão pouco tempo, uma dimensão
incomensurável, contra o vaticínio daqueles que julgavam ser mais um a somar a
tantos outros que proliferam na nossa sociedade, ficaram dissipadas com esta
atitude repugnante dos nossos adversários, porquanto, possuídos pelo medo e
desespero, não tiveram alternativa se não desferir um vil atentado aos
princípios e direitos constitucionais de liberdade de imprensa e de expressão,
e por isso, um atentado ao próprio regime democrático.
Com efeito, ao ser censurada e depois retirada da plataforma de alinhamento de
notícias, por indicação do director da TGB, alegando ordem do Sr. Ministro da Comunicação Social, os nossos adversários revelaram,
mais uma vez, pequenez na ação e mesquinhez
na atitude política, esquecendo um facto indesmentível: o cargo de Ministro,
seja ele qual for, é público, ou seja, ainda é extensão de uma vontade popular.
E mais, no caso em apreço, estamos a falar de uma televisão pública, o mesmo é
dizer, uma televisão que presta um serviço à comunidade. Pelo que, ao agir
dessa forma, o Ministro aqui em causa, produziu uma promiscuidade entre aquilo que
é o interesse público, do qual aliás, emana o direito ao tal um serviço público,
e aquilo que deve consubstanciar apenas e tão só, o interesse político-partidário.
A verdade é que os nossos adversários perderam o norte, pois, em vez de se
concentrarem em questões que trouxeram aos olhos de todos a manifesta
incompetência para desbloquear a actual situação politica em que o país se
encontra mergulhado, com consequências gravíssimas para as populações, optaram,
beneficiando da posição sobre a TGB, por tentar silenciar, via administrativa,
o nosso partido, APU-PDGB, julgando que com isso, conseguem
obstaculizar o nosso ímpeto de vitória. Puro engano, pois, a nossa dinâmica é imparável,
a nossa determinação é uma certeza, e a vontade de assumir os destinos do nosso
país, para o bem das nossas populações, é inquebrável.
Puro engano, pois, não nos calam, não nos vão demover e nem vão parar a nossa
caminhada rumo à vitória. Porque o povo, a razão e a verdade estão do nosso
lado. Mas, sobretudo, porque a vontade de fazer diferente, desenvolvendo o país
e criando condições para o bem-estar das nossas populações é o único propósito
da APU-PDGB.
A grande verdade, é que as imagens da Tambaka
de Dungar, na secção de Tchokmon, no sector de Bula, por serem elucidativas, fizeram
com que os nossos adversários, ficassem mais incomodados do que nunca. Por
isso, para nós, esta inequívoca censura, não representou mais do que, um motivo
acrescido para continuarmos, não só a nossa luta quotidiana, como também nos
deu força para que acreditemos, ainda mais, num facto hoje indesmentível: o de que
o nosso projecto político é aquele que melhor serve os interesses do nosso país,
por isso, das nossas populações. É por isso, que a dinâmica apuana procura
contagiar todos os militantes e simpatizantes, pois, só assim a vitória será uma
realidade, pois, só assim derrotaremos os nossos adversários, afinal, os adversários
do nosso país, do nosso povo. Viva A Guiné-Bissau, Viva o nosso povo, Viva a
Onama, Viva APU – PDGB. Deus abençoe o nosso país, bem como, o nosso povo.
Dr. Jorge Gomes da Silva/Presidente da Célula de Portugal da APU/PDGB.
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