O ministro das finanças afirmou esta segunda-feira (24 de Outubro) que a Guiné-Bissau concorda que é preciso agir rápido com todas as sinergias requerida entre as diferentes administrações para se chegar a uma alfândega moderna.
Henrique Horta dos Santos disse igualmente que o acordo da União Aduaneiro significa a livre circulação dos bens originários dos estados membros, “a utilização da tarifa exterior comum, bom como e o estabelecimento de regulamentos de acompanhamento para a regulação dos procedimentos e a protecção de interesses de operadores económicos dentro da sub-região”, diz o ministro na cerimónia oficial do lançamento da tarifa exterior comum da CEDEAO.
Para o ministro do comércio, António Serifo Embaló este acto é o caminho para a participação do país no processo de política comercial comum agendado para 2017 na organização Mundial do Comercio, para os países da UEMOA.
Entretanto, o director-geral das alfândegas Francisco Rosa cá sublinhou que a unificação e a harmonização dos direitos aduaneiros disponibilizam a plataforma adequada para construir a política comercial comum da comunidade.
Francisco Rosa Cá disse ainda que com o presente acto, a Guiné-Bissau “ dá um passo em frente na realização do mercado comum regional, que é um dos objectivos esperados pelos países fundadores da comunidade após a sua criação em 28 de maio de 1975”, sublinhou.
De referir que dos 15 Estados membros da CEDEAO, a Guiné-Bissau acaba de sair da lista dos seis estados que até aqui não adoptaram a tarifa exterior comum.
Por: Nautaran Marcos Có com Conosaba do Porto
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