O primeiro-ministro não quer uma outra interpretação perante o acordo de CEDEAO, no que refere a formação de um governo inclusivo, tendo adiantado que a sua equipa está aberta para cumprir com o que está plasmado no acordo de CEDEAO.
Baciro Dja que falava esta quarta-feira, à saída do encontro com o presidente da Republica, José Mário Vaz, sublinhou que “dentro do acordo que foi assinado, está plasmada a criação de um governo inclusivo, foi o que todos nós assinámos e entendemos que não pode haver outras interpretações que não seja o que está plasmada no acordo e nós estamos abertos para respeitar o mesmo”.
Para este governante não existe crise no país, mas sim um bloqueio de uma instituição da república. “ Este é uma crise artificial o que existe na verdade, é o bloqueio de uma instituição da República, que é a ANP, a uma maioria expressa de uma forma inequívoca 57 deputados. O nosso governo é legal e que tem uma maioria expressa e não estamos numa fase de transição, de uma crise, estamos numa legislatura normal”, garantiu.
No que refere ao encontro do PAIGC com os 15, Baciro Dja saudou a iniciativa da direcção dos libertadores, mas que para ele deve ser de uma forma seria porque os 15 são militantes de partido, tendo adiantado que a possível reconciliação seria boa tanto para o PAIGC assim como para o país.
Por: Nautaran Marcos Có/ Anesia Tavares com Conosaba
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