O Partido da Renovação Social (PRS) declarou estar solidário com o ato da prisão do deputado do PAIGC, Gabriel Sow, que, esta quinta-feira, foi intercetado numa das ruas da capital guineense, por agentes forenses afetos ao destacamento da Polícia de Ordem Pública, junto ao Tribunal Regional de Bissau.
Gabriel Sow foi preso sem que seja levantada a imunidade parlamentar de que beneficia, o que tem gerado reações adversas, políticas e da sociedade civil, contra o ato. Um ato que não mereceu a condenação do PRS, que, depois de uma análise, afirma que a ação merece a sua “solidariedade”. Contudo, em comunicado, o Partido da Renovação Social, “alerta a quem de direito, para as cautelas que se devem ter, na rigorosa observância dos direitos fundamentais numa sociedade de direito democrático”.
Informações sugerem, entretanto, que o comandante que executou a operação que culminou na prisão do deputado Sow, encontra-se detido, desde ontem, depois do Presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá, ter reunido com o Secretário de Estado da Ordem Pública.
Lassana Cassamá
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