Avelino Cabral, conselheiro para defesa e segurança do Presidente da Guiné-Bissau desmentiu hoje que tenha proferido ameaças contra a direção do PAIGC, partido no Governo, como foi referido num comunicado na quinta-feira.
Num comunicado, o secretariado do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) acusou Avelino Cabral, na sua qualidade de membro do Comité Central do partido, de ter afirmado na reunião daquele órgão que "os militares e os tribunais estão com o Presidente".
O partido acusa ainda Cabral de ter dito que José Mário Vaz tinha também consigo o decreto (para exonerar o Governo) enquanto o PAIGC apenas tinha as pedras e paus, lê-se no documento.
Em reação hoje, também por comunicado, Avelino Cabral, fez questão de afirmar que participou na reunião do Comité Central (órgão máximo do partido entre congressos) na qualidade de "membro de pleno direito" e que tal não pode ser associado ao chefe de Estado.
"O teor do comunicado do secretariado do PAIGC é falso, eivado de intriga e calunia visando apenas desviar a atenção da opinião pública do essencial e foi tornado público numa vã tentativa de misturar o nome do Presidente em torno do debate que houve nessa reunião do Comité Central", declarou Avelino Cabral.
Este responsável desafiou o secretariado do PAIGC a apresentar publicamente a gravação áudio das suas palavas para que se tirem as ilações sobre o que realmente disse sobre o assunto, disse.
Avelino Cabral afirmou que se vai manter fiel aos seus princípios e também membro do PAIGC embora afirme que talvez possa estar a ser alvo de um "processo sumário de expulsão" que disse ser regra da atual direção do partido, frisou.
Lusa/Conosaba
Num comunicado, o secretariado do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) acusou Avelino Cabral, na sua qualidade de membro do Comité Central do partido, de ter afirmado na reunião daquele órgão que "os militares e os tribunais estão com o Presidente".
O partido acusa ainda Cabral de ter dito que José Mário Vaz tinha também consigo o decreto (para exonerar o Governo) enquanto o PAIGC apenas tinha as pedras e paus, lê-se no documento.
Em reação hoje, também por comunicado, Avelino Cabral, fez questão de afirmar que participou na reunião do Comité Central (órgão máximo do partido entre congressos) na qualidade de "membro de pleno direito" e que tal não pode ser associado ao chefe de Estado.
"O teor do comunicado do secretariado do PAIGC é falso, eivado de intriga e calunia visando apenas desviar a atenção da opinião pública do essencial e foi tornado público numa vã tentativa de misturar o nome do Presidente em torno do debate que houve nessa reunião do Comité Central", declarou Avelino Cabral.
Este responsável desafiou o secretariado do PAIGC a apresentar publicamente a gravação áudio das suas palavas para que se tirem as ilações sobre o que realmente disse sobre o assunto, disse.
Avelino Cabral afirmou que se vai manter fiel aos seus princípios e também membro do PAIGC embora afirme que talvez possa estar a ser alvo de um "processo sumário de expulsão" que disse ser regra da atual direção do partido, frisou.
Lusa/Conosaba
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