Nos últimos dois anos, ataques a navios quase desapareceram, mas três dezenas de marinheiros continuam a ser seus reféns
As Nações Unidas continuam a classificar a pirataria na costa da Somália como uma ameaça à navegação, mas a verdade é que não houve registo de sequestros de navios comerciais na zona entre 21 de Outubro de 2013 e 15 de Outubro deste ano, apenas relatos de ataques menores, de acordo com um relatório do secretário-geral da ONU apresentado ao Conselho de Segurança no mês passado. O último sequestro bem-sucedido de um navio foi em maio de 2012, quando os piratas somalis tomaram um petroleiro grego no mar Arábico.
"O número de incidentes reportados à Organização Marítima Internacional (OMI) nos três primeiros trimestres de 2014 foi 13 (...) mas relatos credíveis sugerem que navios continuam a ser um alvo dos piratas somalis", refere o documento, datado de 16 de Outubro. "Cerca de 20 ataques ou tentativas de ataques levados a cabo por piratas somalis foram relatados em 2013. Esta é uma descida significativa no número de incidentes quando comparado com os 75 navios atacados em 2012 e os 237 alvo dos piratas somalis em 2011", diz Ban Ki-moon.
dn
Bom trabalho por estes marinheiros, os reféns merecem o tratamento como tal.A nossa policia deveria formar um grupo de homens contra o roubo de gado na GUINE BISSAU senao este crime nunca sera erradicada.
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