Brigadeiro-General Fodé Cassamá – ex-governante exilado em Portugal, diz-se "vexado" com envolvimento de militares guineenses no tráfico de droga, mas acredita em "nova fase" das Forças Armadas do país
Os militares da Guiné-Bissau "não podem voltar a envolver-se" em intentonas e golpes. As Forças Armadas “têm de respeitar” hierarquias e o poder político e estão agora reunidas condições para que isso aconteça.
A opinião é do brigadeiro-general Fodé Cassamá, ex-secretário de Estado dos Antigos Combatentes, e que há dois anos vive como refugiado em Portugal. Fodé Cassamá, que logo após o golpe de Abril foi detido em Farim por militares e esteve preso em Mansoa, acredita que as forças armadas da Guiné-Bissau entraram numa nova fase. Ouvido pela RDP-África à margem do Congresso Internacional do Conselho Português dos Refugiados, diz-se vexado com a ligação entre tráfico de droga e alguns militares.
Boa intenção da sua parte , espero que todos pensam como o senhor brigadeiro. O país mergulhou há 41 anos devido interferência dos militares. Prejudicaram o país e o seu póvo.
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