Têm um sexo diferente daquele com que se identificam mas demoram anos até conseguirem concretizá-lo: em Portugal, pelo menos 158 pessoas estão à espera de mudar de género, entre as que se encontram em avaliação psicológica, as que já iniciaram o processo e as que estão em fase de cirurgias. Estes transexuais estão a ser acompanhados na Unidade Reconstrutiva Genito-Urinária e Sexual (URGUS), no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra - o único no serviço público a realizar estas intervenções - e no Hospital de Jesus, em Lisboa.
O tema ganhou atualidade com o caso do empresário de pugilistas Frank Maloney, que revelou recentemente que se vai submeter a uma intervenção cirúrgica para mudar de sexo. Por cá, desde a criação da URGUS, em Novembro de 2011, foram feitas 13 cirurgias de reatribuição sexual, oito de feminino para masculino e cinco de masculino para feminino, diz Lídia Fonseca, coordenadora da unidade de Coimbra.
DN
As pessoas são livres até de se matarem ,nós é que não somos obrigados a conviver com tarados os doentes e os medicos
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