O Presidente da República, Cavaco Silva, defendeu esta terça-feira que é «fundamental» que a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) apoie os novos dirigentes da Guiné-Bissau ao nível económico e financeiro, mas também reformas a realizar naquele país.
O Chefe de Estado português falava no Palácio de Belém, em Lisboa, durante uma conferência de imprensa conjunta com o Presidente da República de Moçambique, Armando Guebuza, que se encontra de visita a Portugal.
«Tivemos oportunidade também de falar das eleições que tiveram lugar na Guiné-Bissau. Foram um sucesso. É fundamental que a CPLP, que os países que a compõem, apoiem os novos dirigentes da Guiné-Bissau, legitimados pelo povo», afirmou Cavaco Silva perante o Presidente de Moçambique, país que preside à CPLP.
Segundo o Presidente português, «é fundamental» que os novos dirigentes da Guiné-Bissau sejam apoiados «não apenas do ponto de vista económico e financeiro, mas também nas reformas que devem ser feitas no dom da segurança, da defesa, da administração pública e no domínio da justiça».
O Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, nomeou no mês passado Domingos Simões Pereira primeiro-ministro do país.
O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), antigo secretário-executivo da CPLP, assumiu o cargo de primeiro-ministro depois daquele partido ter vencido com maioria absoluta as eleições legislativas de 13 de abril.
Os novos órgãos de soberania eleitos em abril e maio sucedem às autoridades de transição, que tinham sido nomeadas depois do golpe de Estado militar de 12 de abril de 2012.
Moçambique faz votos que Timor-Leste aumente o prestígio da organização
O Presidente moçambicano prometeu esta terça-feira apoio a Timor-Leste, que no final deste mês assumirá a presidência da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), e fez votos que as autoridades timorenses trabalhem para «aumentar o prestígio» da organização lusófona.
Moçambique, que atualmente preside à CPLP, prepara-se para passar o testemunho a Timor-Leste, na cimeira de chefes de Estado e de Governo que decorrerá em Díli a 23 de julho.
«No caso da CPLP, continuaremos a trabalhar e queremos agradecer o apoio que Portugal nos concedeu na nossa presidência», declarou Armando Guebuza, no final de uma receção e reunião de trabalho no Palácio de Belém, no âmbito da visita oficial a Portugal, a convite do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
O chefe de Estado moçambicano garantiu que Moçambique, bem como Portugal, vão «dar o apoio necessário», com base na experiência, a Timor-Leste, para que este país «possa conduzir» a comunidade no quadro dos «objetivos comuns» das nações que a integram, «aumentando sempre o prestígio» da organização.
Nas declarações aos jornalistas, Cavaco Silva dirigiu «uma palavra de congratulação a Moçambique pela forma como tem exercido a presidência da CPLP, contribuindo para a projeção internacional» desta organização e «apostando também na internacionalização da língua portuguesa».
«Uma prova do interesse internacional da CPLP está no número de países que manifestam interesse em ser observadores desta organização», referiu.
A CPLP é atualmente composta por oito países - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste -, estando prevista para a cimeira uma decisão sobre a adesão da Guiné Equatorial.
Namíbia, Turquia e Geórgia deverão ser aceites como observadores associados da CPLP na cimeira de Díli.
O Chefe de Estado português falava no Palácio de Belém, em Lisboa, durante uma conferência de imprensa conjunta com o Presidente da República de Moçambique, Armando Guebuza, que se encontra de visita a Portugal.
«Tivemos oportunidade também de falar das eleições que tiveram lugar na Guiné-Bissau. Foram um sucesso. É fundamental que a CPLP, que os países que a compõem, apoiem os novos dirigentes da Guiné-Bissau, legitimados pelo povo», afirmou Cavaco Silva perante o Presidente de Moçambique, país que preside à CPLP.
Segundo o Presidente português, «é fundamental» que os novos dirigentes da Guiné-Bissau sejam apoiados «não apenas do ponto de vista económico e financeiro, mas também nas reformas que devem ser feitas no dom da segurança, da defesa, da administração pública e no domínio da justiça».
O Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, nomeou no mês passado Domingos Simões Pereira primeiro-ministro do país.
O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), antigo secretário-executivo da CPLP, assumiu o cargo de primeiro-ministro depois daquele partido ter vencido com maioria absoluta as eleições legislativas de 13 de abril.
Os novos órgãos de soberania eleitos em abril e maio sucedem às autoridades de transição, que tinham sido nomeadas depois do golpe de Estado militar de 12 de abril de 2012.
Moçambique faz votos que Timor-Leste aumente o prestígio da organização
O Presidente moçambicano prometeu esta terça-feira apoio a Timor-Leste, que no final deste mês assumirá a presidência da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), e fez votos que as autoridades timorenses trabalhem para «aumentar o prestígio» da organização lusófona.
Moçambique, que atualmente preside à CPLP, prepara-se para passar o testemunho a Timor-Leste, na cimeira de chefes de Estado e de Governo que decorrerá em Díli a 23 de julho.
«No caso da CPLP, continuaremos a trabalhar e queremos agradecer o apoio que Portugal nos concedeu na nossa presidência», declarou Armando Guebuza, no final de uma receção e reunião de trabalho no Palácio de Belém, no âmbito da visita oficial a Portugal, a convite do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
O chefe de Estado moçambicano garantiu que Moçambique, bem como Portugal, vão «dar o apoio necessário», com base na experiência, a Timor-Leste, para que este país «possa conduzir» a comunidade no quadro dos «objetivos comuns» das nações que a integram, «aumentando sempre o prestígio» da organização.
Nas declarações aos jornalistas, Cavaco Silva dirigiu «uma palavra de congratulação a Moçambique pela forma como tem exercido a presidência da CPLP, contribuindo para a projeção internacional» desta organização e «apostando também na internacionalização da língua portuguesa».
«Uma prova do interesse internacional da CPLP está no número de países que manifestam interesse em ser observadores desta organização», referiu.
A CPLP é atualmente composta por oito países - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste -, estando prevista para a cimeira uma decisão sobre a adesão da Guiné Equatorial.
Namíbia, Turquia e Geórgia deverão ser aceites como observadores associados da CPLP na cimeira de Díli.
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