Os extremistas divulgaram, esta segunda-feira, um novo vídeo com dezenas de jovens raptadas há cerca de um mês no nordeste do país.
O líder dos extremistas propôs libertar as mais de 200 raparigas – que afirma terem sido convertidas ao islão – em troca dos militantes do grupo detidos na Nigéria.
O ministro do Interior já fez saber que não cabe ao Boko Haram impor condições e fechou a porta a qualquer acordo.
O chefe de Estado que, ainda, não se reuniu com as famílias das jovens sequestradas continua a ser fortemente contestado.
Nas ruas, a população mantém a pressão sobre o poder político.
“As raparigas têm de ser resgatadas o quanto antes, enquanto estão vivas. É esta a razão do protesto. Nos próximos 14 dias vai haver manifestações em todo o país e se até lá nada foi feito vamos protestar em Chibok seminuas” refere a ativista Joei Odumakin.
Em meados de abril, os extremistas raptaram 276 raparigas e mais 11 no início de maio no nordeste do país. 53 conseguiram fugir, mais de duzentas continuam em cativeiro.
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