É o alerta do Presidente da República de transição da Guiné-Bissau: será punido severamente, quem for apanhado a usar meios do Estado na campanha eleitoral.
Promessa de Serifo Nhamadjo à RDP África, antes de seguir para Yamoussoukro - capital política e administrativa da Costa do Marfim, onde participa esta sexta-feira, pela última vez na qualidade do Chefe de Estado, na cimeira da CEDEAO. Nhamadjo vai aproveitar a última cimeira em que participa para "agradecer o apoio" da organização regional à transição guineense. "Vou fazer um apelo para que continuem a ajudar", referiu, sublinhando que "a transição não termina com as eleições, continuará para consolidação dos ganhos e relançamento da economia do país e infraestruturação". Serifo Nhamadjo disse esperar "a solidariedade de sempre, não só da CEDEAO, mas também das instituições internacionais" que estão presentes na Guiné-Bissau e que vão estar representadas nos trabalhos da cimeira, como a ONU, a União Europeia, a União Africana e a CPLP.
As eleições gerais (presidenciais e legislativas) na Guiné-Bissau estão marcadas para 13 de abril com 13 candidatos presidenciais e 15 partidos a concorrer à Assembleia Nacional Popular.
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