As votações são sempre de acordo com as preferências de cada um. Ainda assim, os resultados verificados nos países de língua oficial portuguesa não deixam de constituir alguma surpresa, sobretudo de Angola e Moçambique, cujas relações com Portugal sempre forem mais do foro afetivo e sentimental.
Tanto o selecionador como o capitão da equipa de Angola votaram em Messi, enquanto o capitão de Moçambique votou em Lahm e o selecionador em Ribéry, Messi e em 3.º Ronaldo.
No Brasil, Thiago Silva votou em Messi, mas Scolari escolheu Ronaldo. São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Guiné-Bissau não perderam a oportunidade para contribuir para a eleição de CR7 na segunda Bola de Ouro do português. Aliás, numa leitura mais abrangente da votação final, Cristiano reuniu a preferência das seleções menos relevantes e de fora da Europa, sobretudo na Ásia e Médio Oriente.
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