Queremos, precisamos de um Presidente da República à margem de todos os conflitos partidários e de natureza militar. Um Presidente da República verdadeiro símbolo da Unidade Nacional e digno Comandante em Chefe das Forças Armadas, por atribuição constitucional, que defenda o interesse nacional, que promova o regresso de todos os guineenses à Pátria Mãe. Queremos um Presidente da República que seja referenciado pelo respeito que os seus concidadãos nutrem pelas suas capacidades humanas, profissionais e intelectuais e não um Presidente da República referenciado por ter muito dinheiro roubado ao próprio país, que se orgulha de ter o poder de mandar prender ou matar seus próprios concidadãos e que constitui um obstáculo ao regresso dos filhos da terra ao seu próprio país!
A Guiné-Bissau dispensa dirigentes que representam a arrogância, a mentira, o medo, o terror, crises de instabilidade, intriga, incompetência, nepotismo, corrupção, ganância, manipulação de consciência, tudo com vista ao absolutismo. A Guiné-Bissau precisa de gente humilde, honesta, produtiva, capaz; gente que valoriza o país e o povo; que acredita nos jovens, nas suas potencialidades e capacidades, dando-lhes igualdade de oportunidade, encorajando-os a afirmarem-se cada vez mais como garante de um futuro melhor para a Guiné-Bissau e para as gerações vindouras. Dispensamos aqueles que não valorizam o colectivo, mas apenas os seus familiares e amigos!
A Guiné-Bissau deve realizar as eleições agendadas para 16 de Março de 2014 e os guineenses devem recensear-se, e votar, sempre que chamados a exercer o seu direito cívico. Os golpes de Estado são evitáveis, e todos nós podemos e devemos trabalhar para que não se repitam na Guiné-Bissau. Os golpes de Estado são condenáveis, como condenáveis são as investidas tendo em vista a negação do direito cívico que assiste aos cidadãos, influenciando-os a não se recensearem e a não participarem na escolha para o dirigismo nacional!
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