O ministro das Pescas e Economia Marítima disse, hoje, que a aquisição de mais um patrulheiro visa reforçar a capacidade naval do INFISCAP (Instituto Nacional da Fiscalização das Atividades de Pesca), e outras estruturas intervenientes no sistema de fiscalização marítima.
“A aquisição de mais um patrulheiro, visa reforçar a capacidade naval do INFISCAP e outras instruturas interveniente no sistema de fiscalização marítima de modo a combater sem tréguas a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada impondo a lei e ordem no nosso mar”, as palavras são de Mário Musante da Silva registradas esta manhã, durante a cerimónia de batismo do patrulheiro “Rainha Okinka Pampa”, pago integralmente com fundos de Apoio Sectorial do Acordo de Pesca entre a Guiné-Bissau e a União Europeia.
A embarcação, segundo o governante, “visa conferir maior segurança e comunidade aos agentes de fiscalização marítima que até aqui, operam com meios quase artesanais e descoberto, expondo assim ao elevado riscos durante as missões rotineiras de vigilância das nossas águas e proteção dos recursos haliêutico”.
O patrulheiro de 20 metros, com 1.720 cavalos, produzido em Espanha por encomenda do Ministério das Pescas e Economia Marítima, num investimento de 1.5 milhões de euros.
Para o encarregado de negócios da União Europeia, Pedro Saraiva, em representação do Chefe da Delegação, o patrulheiro simboliza o compromisso da União Europeia para com a transparência e a sustentabilidade do setor das pescas.
“A entrega de um patrulheiro absolutamente novo e com tecnologia de ponta europeia, produzida pela indústria naval Espanhola, cujo beneficiário será o INFISCAP, é um símbolo claro do compromisso da União Europeia para com a transparência e a sustentabilidade do setor das pescas, e para com o combate à pesca ilegal, não declarada e não regulamentada”.
Saraiva assegurou ainda que “a União Europeia vão continuar a apoiar as autoridades da Guiné-Bissau no importante objetivo de controlar efectivamente os operadores que pescam nas águas guineense, incluindo os armadores europeus”
Tanto as autoridades europeias como as nacionais exortaram os agentes da fiscalização marítima a fazerem o bom uso da nova embarcação por ter condições apropriadas para os seus trabalhos de servir a pátria, no cumprimento da lei e regulamento vigente das atividades de pesca nas águas territoriais.
Por: Braima Sigá/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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