A associação das mulheres formadoras para a cidadania capacita as mulheres ativistas sobre o género, paz e segurança, com enfase na Resolução 1325 das Nações Unidas, nas regiões de Biombo, Cacheu e Oio.
A organização estabelece como visão principal “a inclusão de todos na construção de uma sociedade mais harmoniosa, em estreito respeito dos valores sociais, das diversidades étnicas, religiosas, de géneros para a promoção de um desenvolvimento sustentável”.
“ A missão de Identificar os obstáculos que dificultam uma convivência pacífica entre as diferentes sensibilidades sociais. Aproximar e ajudar as camadas mais vulneráveis da sociedade, nomeadamente, as mulheres, crianças, idosos e pessoas com deficiências, promovendo as suas inserções sociais. Divulgar e promover as ações e oportunidades de empoderamento das camadas sociais mais desfavorecidas. Incentivar a participação das pessoas nas ações que visam elevar a cidadania, a paz, coesão social e a elevação dos valores humanísticos”, lê -se na nota distribuída a imprensa, no âmbito de evento cívico em Safim entre 25 e 26 de Outubro.
Com o apoio de PNUD [Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento], a organização trabalha na “produção de materiais informativos sobre a paz, as situações sociais, direitos das mulheres, crianças, idosos e pessoas com deficiências. Participação em estudos e produção de dados relativos as pessoas vulneráveis e pessoas com deficiências”.
A associação das mulheres formadoras para a cidadania é uma organização Não-governamental de natureza social, criada em 10 de janeiro de 2017, e tem o objetivo de promover uma cidadania baseada nos valores humanitários e de interesse coletivo, estabelecer uma ligação entre a educação formal e a preparação de um indivíduo para a sua boa inserção social e informar a comunidade sobre igualdade de género, paz e a coesão social.
Por: e-Global/Mamandin Indjai
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