Bissau 13 Ago 15- (ANG) - O demitido Primeiro-ministro da Guiné-Bissau e Presidente do PAIGC disse compreender a decisão do Presidente da República de o demitir mas que não concorda com os motivos apresentados para o efeito.
Domingos Simões Pereira reagia assim a sua demissão num encontro na sede do partido com militantes e simpatizantes do PAIGC.
Disse que os presentes devem ter o orgulho de serem militantes do PAIGC e que as orientações sobre o futuro do povo está nas mãos daquele partido.
“Devemos ser capaz de tranquilizar o nosso povo e os garantir que vamos ser capazes de cuidar da sua tranquilidade, para que possamos ser capazes de construir o amanhã como prometemos “disse.
O presidente dos libertadores lamentou o facto de o Presidente da República destituir o governo eleito do PAIGC, o mesmo partido que patrocinou a sua candidatura e campanha e que acabaram com a sua eleição para as funções de chefe de estado.
Domingos Simões Pereira disse que vai ser difícil pedir que as pessoas estejam de acordo com a decisão do Presidente da República.
Afirmou que um ano de governação foi muito difícil, e que foi um ano em que se descobriu que havia muita diferença entre as partes.
“Estava convencido de que apesar das nossas diferenças de ponto de vista, e enquanto homens de estado íamos ser capazes de respeitar mutuamente as regras do jogo e colocar a Guiné-Bissau em primeiro lugar. “Contudo, visivelmente na interpretação do Presidente da República isso não foi possível,“ lamentou Domingos Simões Pereira.
O chefe do governo deposto garantiu que vai continuar os seus mecanismos para alertar ao Presidente da República sobre a razão e a necessidade de preservar o essencial, na base do diálogo e entendimento.
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